Existe uma eterna queda de braço entre planos de
saúde, usuários e prestadores de serviços. As empresas de saúde informam que
desde a implantação do plano real, que remonta há 21 anos, há plano que não
chegou a repassar 30% de reajuste, contra alguns custos como o salário dos
trabalhadores que ultrapassaram cifra de 1.000%. Por outro lado, os usuários
reclamam dos constantes aumentos. Esta semana, o fato se agravou com a notícia
do reajuste dos planos em patamar superior a inflação. Afinal de contas, quem vai
suportar e quem vai ganhar? Certamente, os usuários não vão ser os
beneficiados. Os prestadores de serviços já vêm se manifestando, anunciando que
é impossível manter os preços dos serviços com os valores atualmente pagos
pelos planos.
FONTE: COLUNA INFORME CONTÁBIL – JORNAL MEIO NORTE
– 08/06/2015